Arquivo da Categoria: Agricultura, produção animal e caça

A caça de perdizes e coelhos é saudável também para a economia nacional, sobretudo porque é uma fonte de receita fiscal e para a conservação e gestão da natureza, contribuindo para promover um estilo de vida mais saudável.

Conselhos para caçar coelho bravo

Caçar coelhos bravos é desafiante, visto que exige habilidade e paciência. Para ultrapassar os desafios inerentes a esta atividade, é importante seguir alguns procedimentos para desenvolver uma caça que seja produtiva e segura.

Quer obter conselhos relevantes para efetuar uma bem-sucedida caça ao coelho bravo? Conte com o apoio dos profissionais da Quinta dos Penedinhos através do número 914 563 661

Quais são as horas mais aconselháveis para caçar coelho bravo?

Em primeiro lugar, pode ser preciso obter as licenças necessárias para caçar na zona desejada. É completamente proibido invadir por acidente uma área privada. Por outro lado, para evitar qualquer incidente, previna-se e conte com um mapa detalhado da zona: trata-se de um bom meio para ter a certeza de que não sairá dos limites desse espaço autorizado.

O momento para caçar o coelho bravo é igualmente importante. Siga o nosso conselho e opte por exercer esta atividade no começo da manhã ou ao pôr-do-sol; nessas alturas do dia, os coelhos bravos estão mais ativos, à procura de alimento.

Se está à procura de coelhos bravos de qualidade para caçar, encontre-os na Quinta dos Penedinhos. As nossas espécies destacam-se pela sua fuga veloz em ziguezague e excelente capacidade de enfiamento. Descubra mais! Envie as suas questões para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Conheça outros conselhos importantes para uma produtiva caça ao coelho bravo

  • Tentar encontrar vestígios de coelho: fezes, pelo, camas, etc.
  • Explorar cuidadosamente a área – é necessário ser paciente para uma exploração adequada de grandes campos ou outras zonas de caça – para identificar os refúgios e as zonas de alimentação dos coelhos. Se preferir saltar entre áreas diferentes, é bastante provável que perca algumas peças de caça.
  • Tentar procurar os olhos dos coelhos; como estes animais são muito camuflados, torna-se importante encontrar os seus olhinhos brilhantes para localizá-los em vez de tentar ver os coelhos por inteiro. Trata-se de uma boa forma de apanhar os animais mesmo antes de eles nos verem.
  • Contar com a ajuda de cães de caça; são um excelente meio para assustar os coelhos e fazê-los sair dos seus abrigos. Além disso os cães de caça são fundamentais para farejar e encontrar coelhos feridos.
  • Não descurar a segurança!

E já agora: Já experimentou usar tampões para os ouvidos?

Esta última medida também pode ser usada na caça de outras espécies como, por exemplo, a perdiz vermelha. Sabia que a Quinta dos Penedinhos se dedica à criação de Perdiz Vermelha? Conheça melhor o nosso trabalho! Visite-nos no Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar

 

Caça ao coelho em risco no Baixo Alentejo

O Baixo Alentejo está a assistir ao desaparecimento da caça ao coelho. Os caçadores afirmam que a espécie se encontra em vias de extinção devido à febre hemorrágica. Por esse motivo, defendem a proibição periódica de caçar nas áreas mais atingidas por esta doença.

A Quinta dos Penedinhos colmata a necessidade de mais coelhos com um serviço de repovoamento de excelente qualidade, inclusive para a região do Baixo Alentejo. Quer saber mais? Entre em contacto connosco pelo número 91 456 36 61

Caça ao coelho encontra-se num cenário desolador

Em declarações ao jornal Diário de Notícias, o caçador José Manuel Batista demonstrou o seu desapontamento: «É comum andarmos pelos campos e encontrarmos coelhos bravos mortos pela febre hemorrágica. Alguns até parecem saudáveis, mas quando os abrimos constatamos que o fígado está afetado pelo vírus. É muito triste».

Segundo o Presidente da Federação Portuguesa de Caçadores e Proprietários, Eduardo Biscaia, os únicos coelhos sobreviventes são aqueles que se tornaram imunes à doença. Mas há o receio de que também estes sejam dizimados em breve.

«É possível que esses coelhos façam alguma procriação, mas deverão morrer nos meses seguintes, visto que o Estado permite que seja feita a caça dos últimos coelhos imunes», comenta Eduardo Biscaia.

Felizmente a Quinta dos Penedinhos tem capacidade para revitalizar a caça ao coelho bravo. Sabia que os nossos planos de repovoamento seguem os «4 As»: Água, Abrigo, Alimento e Ausência de Perturbação? Ficou curioso? Conheça melhor o nosso trabalho! Envie as suas questões para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Doença Hemorrágica Viral (DHV) está a avançar intensamente no Baixo Alentejo

José Manuel Batista é um dos membros do Movimento Caçadores Mais Caça, que tem reivindicado junto do Ministério da Agricultura algumas medidas urgentes para uma resolução eficiente deste problema.

Junto dos caçadores, uma das possíveis soluções que está a ganhar popularidade é o «vazio sanitário» para a recuperação da espécie nas áreas em que existia uma abundância de coelhos.

Esta febre hemorrágica já é conhecida há 15 anos e começou por se manifestar intensamente no Sul de Espanha. Entretanto, em 2012, a doença atacou veementemente o Baixo Alentejo. Foi nesta região que começaram a aparecer os primeiros coelhos mortos, um flagelo que se tem estendido a outros pontos do nosso país.

Em poucos anos a febre hemorrágica tem sido devastadora. É por isso que a caça ao coelho abriu no passado dia 1 de setembro, mas os caçadores não conseguiram encontrar nenhuma peça nos campos.

Ao contrário do cenário geral, a Quinta dos Penedinhos propicia uma caça ao coelho de excelência graças aos seus exemplares geneticamente puros e com uma elevada capacidade de adaptação a novas condições ambientais. Se quiser descobrir mais sobre a nossa atividade, faça-nos uma visita no Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar.

Uma boa alimentação é essencial na criação do coelho bravo

Para garantir uma exemplar criação de coelhos bravos é necessário ter em conta uma série de fatores. Um dos principais é a sua alimentação. Um regime alimentar adequado previne sérios riscos para a qualidade de vida destes roedores e até a sua morte.

Como prestamos atenção a todos os cuidados alimentares, os coelhos bravos da Quinta dos Penedinhos são resistentes e fortes – ideais para projetos de repovoamento de caça. Quer conhecer melhor o nosso trabalho? Ligue-nos para o 91 456 36 61

                              coelho bravo                         

Que alimentos são obrigatórios para criar coelhos bravos saudáveis?

Um dos ingredientes que deve marcar presença no regime alimentar dos coelhos bravos é o feno. Além de garantir a saúde do sistema digestivo destes animais, o feno ajuda a gastar os dentes que não param de crescer.

A destacar também a importância das verduras com uma folhagem escura. Agrião, espinafre e couve-de-bruxelas são apenas alguns dos exemplos desses alimentos riquíssimos em nutrientes, nomeadamente vitamina A, potássio, fósforo e ferro. Estes vegetais devem ser extremamente bem lavados (para retirar possíveis bactérias, entre outros parasitas). Não é aconselhável optar por verduras com excesso de cálcio e açúcar, o que poderia conduzir a problemas no trato urinário e a um quadro de diabetes, respetivamente.

Quer obter mais conselhos sobre a criação de coelhos bravos? Conte connosco! Estamos prontos para tirar todas as dúvidas. Envie-nos as suas questões para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Quais são os outros alimentos que devem fazer parte da dieta dos coelhos bravos?

• Ração – deve compor 15% do regime alimentar dos coelhos. É importante certificar se as rações pertencem a marcas indicadas e se se encontram devidamente lacradas.

• Frutos – devem compor até 10% da alimentação destes roedores devido ao seu elevado nível de açúcar. Por curiosidade saiba que os coelhos bravos adoram frutos e até sentem o seu aroma ao longe. É aconselhável servir maçãs (qualquer variedade, sem sementes e caules), morangos, peras, kiwis e mangas, entre outros exemplos. Evite as frutas ácidas.

• Guloseimas – devem compor até 1% da dieta dos coelhos, sendo especialmente utilizadas como reforço positivo no decorrer dos treinos. É possível encontrar estes alimentos em lojas especializadas.

Independentemente das opções alimentares, a comida tem de ser servida em comedouros que se assemelham a vasos para que haja um maior controlo das quantidades – a alimentação em excesso pode trazer problemas graves, nomeadamente a nível intestinal. 

A água pode ser fornecida em bebedouros de pipeta. Como é óbvio, a água deve ser apropriada para consumo dos animais.

Eis outro conselho importante: sempre que inserir um ingrediente novo na dieta dos coelhos bravos, esse alimento deve ser introduzido de forma progressiva e em pequenas quantidades para evitar uma congestão digestiva.

Além de assegurar uma criação de coelhos bravos de qualidade, a Quinta dos Penedinhos dedica-se à criação de perdiz vermelha. Visite-nos no Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar

 

Venda de coelhos saudáveis é cada vez mais importante!

A criação e venda de coelhos bravos, fortes e resistentes, estão a ganhar uma importância crescente. Numa entrevista concedida ao Jornal de Notícias no passado mês de agosto, a caçadora Mafalda Rodrigues Leitão apontou que um dos principais problemas da caça em Portugal é a falta de coelhos bravos.

A doença hemorrágica viral, nomeadamente a nova estirpe, contribuiu para uma mudança no sector da Caça, que não só se tem centrado em outros animais (p.e. a perdiz), mas também tem atribuído uma importância crescente aos espaços que ainda providenciam uma venda de coelhos bravos de qualidade para o repovoamento de zonas de caça.

É o caso da Quinta dos Penedinhos que se dedica à criação de coelho bravo da espécie Oryctolagus Cuniculus Algirus. Mas sabia que também nos dedicamos à criação de perdiz vermelha (Alectoris Rufa)? Para conhecer melhor o trabalho da Quinta dos Penedinhos, ligue para o 914 563 661.

                               venda de coelhos

Nova estirpe viral hemorrágica aumenta a necessidade de criação e venda de coelhos bravos saudáveis 

A carência de coelhos identificada por Mafalda não é um problema apenas evidente na época de 2016. Já em 2014, as associações de caçadores reconheciam que a atividade estava em declínio devido à escassez destes animais. Por esse motivo as organizações até pediram que o Governo a suspensão das taxas.

Uma das principais causas para a dizimação dos coelhos em todo o país é uma nova estirpe do vírus hemorrágico. Em 2014, esta patologia já tinha atingido 90% de animais. É por essa razão que nesse ano diversas zonas associativas até ponderaram encerrar a época cinegética por terem falta do que caçar.

Felizmente há espaços, como por exemplo a Quinta dos Penedinhos, que investem na criação e venda de coelhos bravos por terem condições naturais adequadas a esta espécie cinegética tão procurada no nosso país.

Combata a falta destes animais com a nossa ajuda! Para saber mais, envie-nos um e-mail para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

A falta de coelhos pode conduzir à morte dos linces ibéricos?

As consequências da falta destes roedores são mesmo sérias – e realçam a crescente importância de uma criação e venda de coelhos saudáveis. Por exemplo, em dezembro de 2014, a propósito da libertação de linces ibéricos em Mértola, o presidente da Federação Portuguesa de Caçadores (FENCAÇA), Jacinto Amaro, frisou que estes mamíferos podiam morrer devido à carência de coelhos bravos, ou seja, do seu alimento principal.

O tom de preocupação também domina o discurso de Júlio de Carvalho, dirigente de associações do sector da caça. Em declarações à Rádio Renascença em outubro de 2014, o Presidente da Associação de Caça de Santa Ana alertou que «se não houver uma intervenção rápida de quem tem a obrigação de zelar por este património riquíssimo, que é fonte de riqueza, o coelho bravo pode vir a ser uma espécie em vias de extinção».

Para contrariar esta onda de pessimismo, a Quinta dos Penedinhos continua a apostar na criação e venda de coelhos bravos para repovoamento de zonas de caça. Entre outras organizações de referência, a EDIA (Empresa de Desenvolvimento das Infra-Estruturas do Alqueva) aprova o nosso trabalho. Faça também parte do rol de clientes satisfeitos da Quinta dos Penedinhos. Visite-nos no Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar

Como prestar os primeiros socorros a cães de caça à perdiz?

Como já sublinhámos neste blog, um dos recursos mais utilizados na caça à perdiz são os cães, nomeadamente o braco, o breton, o pointer e o perdigueiro. Para assegurar um ato venatório plenamente seguro para os nossos amigos de quatro patas, é aconselhável conhecer alguns dos principais cuidados preventivos e de primeiros socorros.

Quer obter mais conselhos antes de iniciar uma caça à perdiz? Pode contar com a Quinta dos Penedinhos! Estamos disponíveis para esclarecer quaisquer dúvidas. Ligue-nos para o 91 456 36 61

                           caca a perdiz

Cães para a caça à perdiz devem ser submetidos a uma avaliação preventiva

Tal como acontece com a maioria dos problemas, para garantir a saúde dos cães de caça, a prevenção é o melhor remédio. Por isso, antes de sair para mais um dia de caça à perdiz é recomendável realizar uma inspeção breve aos cães que serão utilizados nessa jornada.

Nessa avaliação deve confirmar se os animais estão em alerta e se se comportam normalmente. Não pode forçar a trabalhar qualquer cão que se mostre adoentado, revelando sintomas, por exemplo, de falta de apetite, tosse, apatia, alteração de respiração ou corrimento nasal. É igualmente relevante analisar a presença de feridas (nomeadamente nas almofadas plantares) e o aspeto das dejeções, ou seja, das suas fezes e urina.

Os mesmos cuidados preventivos mantêm-se no transporte dos cães, especialmente no controlo das condições climatéricas. Se os animais estiverem expostos a temperaturas bastante elevadas, correm o risco de sofrer de um golpe de calor. Perante baixas temperaturas, é muito provável que os cães sofram de hipotermia.

Uma caça à perdiz bem sucedida não depende apenas do estado de saúde dos cães; também é importante a qualidade das perdizes, que devem ter uma exímia capacidade de voo. Sabia que as nossas perdizes vermelhas contam com esta característica? Conheça melhor o nosso trabalho! Envie-nos as suas questões para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Quais são os outros cuidados importantes a ter com os cães de caça à perdiz?

• Trazer água em quantidade abundante, nomeadamente nos dias de mais calor.

• Contar com um estojo de primeiros socorros que deve incluir algodão, compressas, ligaduras, água oxigenada (pelo menos meio litro), adesivos, soro fisiológico, Betadine®, pinça, tesoura, luvas, toalha, termómetro e seringas, entre outros materiais.

• Ter os contactos do veterinário.

• Perante urgências traumáticas (isto é, atropelamentos, mordeduras de outros cães, quedas, disparos acidentais e ataques de javali), podem surgir feridas com variadas gravidades e profundidades. Independentemente do corte, estes ferimentos têm de ser irrigados de forma abundante e limpos através de Betadine®. Caso seja possível, é aconselhável cobrir as lesões para que não sejam conspurcadas ou lambidas pelo próprio cão.

Há muito mais por descobrir sobre a caça à perdiz! Se for um iniciante nesta prática, ou mesmo que seja um caçador experiente sempre à procura de novos conhecimentos, saiba que pode contar com a nossa ajuda! Faça-nos uma visita no Casal da Feiteira, Pedra Furada, 2715-614 Montelavar

 

Criação de coelhos: como prevenir e tratar conjuntivites?

O que contribui para uma criação de coelhos de qualidade? Optar por um espaço bem dimensionado, enxuto e ventilado? Alimentá-los com um suplemento ajustado de ração? Assegurar uma vacinação sistemática e metódica? Estes fatores são relevantes para que os coelhos tenham uma boa qualidade de vida. Mas há outros aspetos a ter em conta, nomeadamente a deteção e tratamento precoces de doenças. É o caso da conjuntivite.

Sabia que na Quinta dos Penedinhos há uma criação de coelhos bravos que respeita cada um destes requisitos? Conheça mais vantagens do nosso trabalho! Ligue-nos para o 914 563 661.

                                                    criacao de coelhos

Quais são as principais causas da conjuntivite?

A conjuntivite é uma inflamação das conjuntivas, ou seja, das membranas mucosas que revestem os olhos. Uma das principais causas para esta irritação é a falta de limpeza, nomeadamente da urina acumulada em alguns pontos, como por exemplo nas tigelas de ração nos locais de apanha.

Outros motivos para o desenvolvimento de conjuntivites são os arranhões nos olhos provocados por outros coelhos e as poeiras de todo o tipo.

Quem se dedica à criação de coelhos bravos, nomeadamente no maneio dos coelhos novos, deve estar mais atento às conjuntivites, visto que as inflamações são mais frequentes nesse tipo de roedores devido sobretudo aos ninhos sujos e húmidos, resultantes da acumulação de excrementos.

Independentemente da sua idade, os coelhos criados na Quinta dos Penedinhos destacam-se por serem bastante saudáveis e possuem outras características relevantes para projetos de repovoamento de caça, nomeadamente uma notável capacidade de enfiamento.

Se ficou interessado, marque uma visita para conhecer melhor a Quinta! Envie-nos um e-mail para o endereço quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Como se manifesta e trata a conjuntivite?

Um dos principais sintomas desta doença são os olhos inchados. Nas situações mais graves o pelo cola-se ao redor dos olhos e estes ficam cheios de ramelas e secreções, o que impede a sua abertura. É até possível o desenvolvimento de pus. Quando os olhos se abrem, escorre uma grande quantidade de líquido aquoso e amarelado que logo endurece. Além disso, a membrana torna-se opaca.

A conjuntivite é facilmente tratada com água morna. Eis o conjunto de passos para este procedimento:

• Antes de tocar em materiais ou coelhos com conjuntivite lavar as mãos com sabão e água e recorrer a umas luvas descartáveis.

• Optar por um bom apoio para que o animal esteja confortável. É o caso de uma mesa firme. É aconselhável colocar algo absorvente nesse apoio, porque o coelho pode defecar ou urinar.

• Junto ao apoio deve contar com todo o material necessário: o recipiente para a água (uma bacia, por exemplo), chumaços de algodão e um colírio para crianças.

• Transportar o coelho para o local de apoio.

• Verificar se a água está morna, visto que a água fria não surte bons efeitos e a água quente queima e irrita ainda mais os olhos.

• Embeber um chumaço de algodão e passa-lo suavemente na pálpebra de um olho.

• Caso o animal esteja muito agitado, deve contê-lo, segurando com uma mão a pele da nuca e com a outra mão os membros posteriores pela região da anca.

• Quando o olho tiver menos pus e puder ficar totalmente aberto, é aconselhável continuar a passar o algodão nas laterais e nunca dentro do olho para evitar a irritação das pálpebras.

• Aplicar um colírio para crianças.

• Se tiver de tratar do outro olho, não recorra ao mesmo algodão que já está contaminado com uma elevada carga de micróbios.

Quer conhecer mais cuidados importantes para assegurar uma criação de coelhos exemplar? Aconselhe-se connosco! Os nossos criadores de coelhos estão prontos para tirar todas as dúvidas. Se preferir, pode visitar-nos na Quinta dos Penedinhos, Casal da Feiteira (Pedra Furada), 2715 – 614 Montelavar

Principais regras para uma caça à perdiz vermelha mais segura

As espingardas são uns dos meios mais eficientes para a caça de aves, como a perdiz vermelha. Embora haja armas com diversos estilos e tamanhos, existe um conjunto de regras a seguir, independentemente da espingarda que se encontra a ser utilizada. Além de facilitarem a caça, estas regras asseguram uma máxima segurança.

perdiz vermelha

O que é necessário fazer para uma caça à perdiz vermelha sem quaisquer riscos?

Para que haja uma caça à perdiz vermelha, entre outras espécies, totalmente segura, é necessário que os caçadores tratem a espingarda como se esta arma estivesse sempre carregada. Logo, a trava tem de estar activada até que a espingarda seja disparada. A acrescentar que nunca se deve colocar o dedo no gatilho, caso não se esteja pronto para disparar.

Para além disso, enquanto não se estiver numa posição de disparo, é preciso manter o cano completamente virado para baixo ou para cima. Como é óbvio, é desaconselhável apontar a espingarda contra outro caçador ou para si próprio. Nunca se deve esquecer que se trata de uma arma poderosa e perigosa.

Caso tenha uma espingarda com dois canos, o melhor é evitar que se puxe simultaneamente os dois gatilhos: o disparo acabará por ser duas vezes mais forte, visto que há duas balas que saem ao mesmo tempo. A principal vantagem em usar este tipo de arma é que, se existe um cartucho vazio, ainda será possível contar com um tiro extra. Por outro lado, é recomendável recorrer a uma protecção quer para os olhos, quer para os ouvidos, ao disparar.

Quais são os outros conselhos importantes para uma caça à perdiz vermelha de qualidade?

  • Treinar com alvos fixos – se for um principiante, antes de se iniciar na prática, é melhor dirigir-se a um campo de tiro ou a um terreno baldio e atirar o mais possível para treinar a sua pontaria. As distâncias podem variar: 20, 35, 50 metros…
  • Segurar de forma correcta – a mão que não dispara tem de segurar sempre a coronha, que geralmente se encontra no meio do cano. De seguida, segura-se de forma firme a arma, através de um «V» que se forma pelo indicador e pelo dedo polegar. O cabo tem de ser apoiado com a mão que irá disparar (isto é, a mão com a qual se escreve), no suporte que se encontra atrás do gatilho.
  • Colocar correctamente a espingarda na posição para disparar, ou seja, deve-se aninhar a arma no ombro, mantendo as mãos na mesma posição. Contudo, tem de se rodar a espingarda para cima. A lembrar que os pés devem estar sempre separados ao nível dos ombros. Os joelhos devem ficar ligeiramente flectidos e o corpo tem de rodar 40 graus para o lado em que se encontra alvo (baseando-se na mão do disparo).

Aperfeiçoe o seu jeito para caçar, através dos exemplares de perdiz vermelha disponibilizados pela Quinta dos Penedinhos. Entre em contacto connosco pelo número 914 563 661

Criação de coelhos: quais as doenças que afectam estes animais?

Para uma criação de coelhos com uma elevada qualidade, é necessário estar atento a uma série de aspectos, como as doenças mais frequentes que atingem estes animais. Caso contrário, o negócio da cunicultura poderá ficar seriamente em risco. Disenterias, dermatites e diarreias são apenas alguns dos principais exemplos de patologias.

criacao de coelhos

Porque as disenterias podem afectar uma criação de coelhos?

Começando pelas disenterias, estas infecções nos intestinos costumam aparecer de forma mais frequente durante o desmame. Geralmente, as disenterias surgem devido a alimentos sujos ou fermentados e pela excessiva forragem verde desses produtos. Os parasitas intestinais, as intoxicações alimentares, o calor intenso e os alojamentos húmidos também podem estar na origem de disenterias.

A coccidiose é outro motivo de preocupação para quem se ocupa com a criação de coelhos, visto que causa uma elevada mortalidade, nomeadamente nas crias. Além de poder estar na origem de uma morte repentina, a coccidiose manifesta-se através de perda de peso, de anorexia, de diarreia e de distensão nos abdominais.

Para prevenir a coccidiose, é recomendável apostar bastante na higiene. Por exemplo, deve haver uma constante desinfecção local e é importante impedir que os alimentos entrem em contacto com outros animais.

Sabe o que é a coriza e quais são as suas consequências?

As diarreias também são perigosas numa criação de coelhos, porque podem conduzir a uma rápida desidratação. Há diversas causas para o surgimento da diarreia: desde alimentos sujos, em mau estado ou fermentados a bactérias, parasitas nos intestinos ou vírus.

Esta diarreia pode ser acompanhada por uma sede intensa e perda de vivacidade e de apetite. O nível de gravidade varia conforme a causa da diarreia. É aconselhável dar bastante água fresca para que não haja uma desidratação. Manter o coelho num espaço quente e levá-lo rapidamente ao veterinário são outras sugestões importantes.

A destacar ainda a coriza, que pode aparecer em qualquer época do ano. Normalmente, surge com uma secreção abundante da mucosa do nariz, juntamente com contínuos espirros. Dependendo do caso, a coriza tanto pode ser infecciosa, como benigna.

Os coelhos também podem ser afectados por doenças de pele. É o caso da dermatite húmida aguda, que se desenvolve em áreas com muita humidade.

Quais os outros sintomas a que se deve estar atento numa criação de coelhos?

  • Abanar as orelhas – pode ser um sintoma de infecção no ouvido ou de ácaros.
  • Inchaço no abdómen – é possível que seja um quadro de excesso de gases (ou seja, de timpanismo).
  • Excesso de baba – há uma diversidade de causas, como um mau alinhamento dentário, excesso de calor, dores abdominais e stress.
  • Depressão – pode ser um sinónimo de intoxicação por metais, como o chumbo.

A Quinta dos Penedinhos conta com uma criação de coelhos cercada com os maiores cuidados para evitar o desenvolvimento destes e outros sintomas e doenças. Ligue-nos para 914 563 661

Porquê apostar numa caça à perdiz sustentável?

De acordo com a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a actividade cinegética no nosso país, como a caça à perdiz, não está a ser regulada, nem praticada de forma sustentável. A SPEA já tentou resolver esta irregularidade, pedindo «mais rigor e responsabilidade» ao Ministério da Agricultura. A Sociedade enviou, inclusive, uma Carta Aberta a este órgão para pedir avanços para uma caça sustentável.

caca a perdiz

Quais são as principais vantagens da caça à perdiz e a outras espécies de forma sustentável?

Nessa Carta Aberta, a SPEA entende que o sector da caça à perdiz, entre muitas outras espécies, continua a desenvolver «práticas nocivas e ultrapassadas» tanto para essa actividade, como para a Natureza. Logo, ficam em causa o interesse público e o futuro da caça.

Por outro lado, esta Sociedade acredita que a caça é um recurso natural e, por esse motivo, tem de ser gerida sustentavelmente para que traga vantagens sociais e económicas. Além disso, a caça sustentável também teria um papel de relevo para proteger as aves e a biodiversidade.

A vontade de implementar uma caça à perdiz mais sustentável, sem esquecer as outras espécies, ultrapassa as tentativas de contacto com o Ministério da Agricultura. Por exemplo, em Novembro de 2011, a SPEA fez um apelo para que o Governo dos Açores adoptasse medidas de emergência. É o caso da proibição da utilização de munições com chumbo nas áreas húmidas.

«O arquipélago dos Açores é um dos poucos territórios da Europa que ainda desenvolve a prática da caça às aves aquáticas através deste tipo de munições, o que põe em risco não só as populações de espécies cinegéticas, mas também a qualidade dos recursos hídricos», escreveu a SPEA em outra Carta Aberta. Sendo assim, existe uma contaminação dos solos, da água, dos patos e dos consumidores dessas peças de caça.

Logo, a Sociedade exigia a erradicação do problema do saturnismo, isto é, do envenenamento de aves aquáticas através de chumbo, devido ao uso de cartuchos que contêm este metal.

Gestão da caça tem melhorado nos últimos 20 anos

O coordenador do Departamento de Conservação Terrestre do SPEA, Domingos Leitão, crê que este é apenas um exemplo da falta de uma maior consciência da necessidade de desenvolver uma caça sustentável no nosso país pelos próprios caçadores e confederações.

Domingos Leitão não está sozinho. O especialista em conservação da Natureza e caça João Bugalho também concorda que a caça sustentável pode ser bastante vantajosa. Porém, para João Bugalho, o cenário tem melhorado: «Após uns tempos caóticos, considero que a gestão da caça tem evoluído bastante nos últimos 20 anos. Nalgumas associações e áreas de caça turística, existe um nível de gestão muito positivo», afirma João Bugalho.

A Quinta dos Penedinhos cria aves para a actividade da caça à perdiz por praticantes exigentes e que apoiam uma actividade sustentável. Envie as suas questões para quinta.dos.penedinhos@gmail.com

Coelhos bravos: caça furtiva está a aumentar em Portugal

De 2014 para 2015, houve uma subida de 18.7% nos crimes relacionados com a caça furtiva em Portugal, uma prática que afecta inúmeras espécies, como os coelhos bravos. As informações enviadas pela Guarda Nacional Republicana (GNR) à Agência Lusa ainda demonstram que houve uma descida nas contraordenações aplicadas.

coelho bravo

Caça furtiva a coelhos bravos continua a ser uma tendência em 2016

Os crimes registados passaram de 157 (em 2014) para 193 (em 2015). Pelo contrário, houve 505 contraordenações no ano passado, ou seja, menos 37, em comparação com 2014.

O exercício da caça em áreas que não têm o consentimento do proprietário é um dos crimes mais comuns. Mas há mais: desde caçar com meios que não são permitidos (como armadilhas, laços e iluminação das presas) a praticar esta actividade em zonas protegidas. É o caso das áreas próximas de habitações e de estradas.

Por outro lado, as contraordenações têm se focado mais no transporte de armas que não se encontram devidamente condicionadas, na falta de documentos numa fiscalização e na criação de espécies cinegéticas em cativeiro, sem que haja um licenciamento respectivo.

A tendência de subida da caça furtiva parece manter-se em 2016. Entre Janeiro e Junho, já se assinalaram 172 contraordenações e 87 crimes. Até agora, Braga é o distrito com um maior registo de ocorrências: houve 20 actos de caça furtiva. Em 2015, o topo da tabela foi ocupado por Beja, onde se registou 30 crimes.

Mas nem tudo são más notícias: os distritos de Santarém e de Portalegre ainda não registaram qualquer ocorrência de caça furtiva em 2016.

Necessidade financeira está na origem do aumento da caça furtiva

A caça furtiva de coelhos bravos e de outras espécies está em franco crescimento no nosso país sobretudo a partir de 2014. Por exemplo, nesse ano, em três áreas de caça próximas de Tomar, os guardas da Federação Portuguesa de Caçadores (FPC) descobriram, num único mês, 600 armadilhas montadas.

«É comum encontrarmos animais amputados, que conseguiram fugir, mas deixaram um membro preso. Há ainda muitos animais a morrer à sede e à fome, porque quem monta as armadilhas esquece-se de verificar se existe alguma presa», contou na altura Hélder Ramos.

Para o Presidente da FPC, há dois motivos para que a caça furtiva a coelhos bravos (e não só) se esteja a transformar cada vez mais num fenómeno recorrente: a falta de vigilância e a necessidade financeira desses caçadores.

O secretário-geral da Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC), João Carvalho, partilhou este ponto de vista: «Infelizmente, temos verificado o ressurgimento destas situações, que já se encontravam controladas. Há uma maior quantidade de caça furtiva, seja por laço, por armadilha ou a tiro».

Fonte: Notícias ao Minuto

A Quinta dos Penedinhos aposta na criação de coelhos bravos para projectos legais de repovoamento de zonas de caça. Ligue-nos para 914 563 661