Os incêndios que assolaram o país no último ano trouxeram más notícias para quem pratica a caça à perdiz. Grande parte das zonas de caça foram destruídas, o que obrigou a tomada de medidas restritivas por parte das autoridades.
Com efeito, O Governo publicou uma portaria que impede a caça à perdiz, lebre, coelho e codorniz em 94 concelhos dos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Santarém, Setúbal, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Por exemplo, na Beira Interior, as caçadas foram proibidas em 20 dos 25 concelhos de Castelo Branco e Guarda. Já em Castelo Branco, os caçadores não poderão praticar a sua atividade nos concelhos de Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão. Também na Guarda, a proibição estende-se aos concelhos de Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa. Em Manteigas e na Mêda, a caça é permitida dois dias por semana.
Na prática, a portaria 333-A, de 3 de novembro de 2017, impôs a proibição de caça à perdiz e de todas as espécies cinegéticas em regiões que têm mais de mil hectares de área ardida e estabeleceu a criação de uma faixa de proteção de 250 metros à volta das áreas devastadas. No total, são 96 concelhos do país que estão abrangidos por esta regra.
“Este ano, que foi atípico e anormal, houve necessidade de adotar medidas mais rígidas”, anunciou o tenente-coronel Joaquim Delgado, responsável pela divisão da Proteção e Vigilância florestal do SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente) da GNR, em declarações à imprensa. “Com a portaria, pretende proteger-se as espécies que sobreviveram aos incêndios porque ficam confinadas a uma área não ardida muito pequena. São os casos da perdiz, do coelho, da lebre ou da codorniz”, acrescentou. O objetivo desta medida é proteger a fauna que sobreviveu aos incêndios que destruíram espécies selvagens.
Posto isto, chegou a hora de meter mãos à obra no que diz respeito ao repovoamento das zonas ardidas com perdiz vermelha.
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