Cuidados na criação dos perdigotos originam perdizes de qualidade

Os perdigotos são as crias da perdiz-vermelha. A forma como crescem irá influenciar a sua vida na idade adulta. Daí que na Quinta dos Penedinhos, a atenção dedicada a estes animais comece logo desde o primeiro dia. Os perdigotos são criados nas melhores condições favoráveis ao seu desenvolvimento.

A alimentação irá determinar o seu desenvolvimento físico e a beleza da sua plumagem e, em última análise, a sua capacidade de voo. Para protegê-los das agressões exteriores, os perdigotos são criados em espaços preservados e adequados ao seu crescimento saudável.

perdigotos

Quando nascem os perdigotos?

 A perdiz é uma espécie monogâmica. Na natureza, as fêmeas começam a colocar ovos nos ninhos selecionados pelos machos entre final de abril e junho. Os ovos são colocados no meio de vegetações rasteiras e são incubados pela fêmea entre 23 a 26 dias.

As eclosões dão-se entre o final de Maio e o princípio de Junho.

É curioso observar o seguinte ditado popular, referindo-se aos perdigotos: «Pelo S.João, eles aí vão!»

Do acasalamento resultam, normalmente, 14 ovos (podem variar entre os 12 e 20). Porém, o sucesso deste processo é de cerca de 45%, quando ocorre na natureza sem controlo humano, já que os ninhos podem ser atacados por predadores ou até abandonados. Isto pode acontecer quando, no período da incubação, a população de perdizes tem muitos machos. Estes podem ser agressivos com as fêmeas chocas e levá-las a abandonar o ninho. Venha conhecer o processo de criação dos perdigotos da Quinta dos Penedinhos, ligando para o 914 563 661.

Porque é importante controlar a criação de perdigotos?

A perdiz é uma espécie nidífuga, pelo que os perdigotos saem do ninho logo que nascem, embora a ninhada permaneça junto da mãe.

Quando criados em cativeiro, os cuidados com as futuras perdizes são muito importantes para que cresçam saudáveis e cheguem à idade adulta com boas qualidades para serem caçadas.

Na natureza, os perdigotos alimentam-se sobretudo de insetos, estando dependentes da disponibilidade deste alimento e da sua própria destreza. Como não têm acesso a muitos pontos de água, nem a abrigos naturais, acabam por deslocar-se por áreas maiores, correndo o risco de serem atacados por predadores. O resultado é evidente: estes perdigotos acabam por ter maiores dificuldades em sobreviver.

Por outro lado, estas crias têm que criar técnicas de defesa, já que estão mais desprotegidas. A primeira vez que voam é por volta das seis semanas de idade, que é o período em que já estão menos dependentes da mãe. Até lá têm que recorrer ao mimetismo para se defenderem, já que para fugirem (e isso verifica-se também na idade adulta) têm que correr e esconder-se.

Por isso, na Quinta dos Penedinhos, a criação de um ambiente o mais semelhante possível ao seu habitat natural é uma prioridade para a criação das perdizes. Venha descobrir como tratamos das perdizes que irá caçar no futuro, enviando um email para quinta.dos.penedinhos@gmail.com

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